Ah, o outro lado... a imaginação se encarrega de fazer os laços. A cada passo, um tropeço, um nó desatado. Mas os nós brotam. Nem todos desmancham. Não era o fim. O fim se foi. E o começo volta. Dessa vez com curvas e com placas que nem sempre indicam saídas mas outros caminhos se embrenhando numa rede para aprender a lidar com ela e chegar ao final para o outro começo.
Me faço entender, mas não faço ninguém me entender. Só leia e compreenda o que sentir melhor. Esse texto tem pé e cabeça, sim. Contudo, um corpo desengolçado, mas um corpo.